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Qual a taxa de rejeição aceitável para um site? Aprenda como a analisar, avaliar e melhorar esse indicador

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Entender qual a taxa de rejeição aceitável para um site é importante para fazer uma análise de acordo com a sua estratégia.

Relembrando o conceito, a taxa de rejeição é a porcentagem de visitantes que deixam um site, sem acessar uma nova página.

Isso acontece porque o site tem problemas em quesitos que afetam a retenção dos visitantes ou que apenas não é aquilo que o usuário procura no momento. 

Quer aprender como fazer esse filtro e entender se o seu site ou uma landing page tem uma taxa de rejeição aceitável para um site? Continue lendo e saiba onde e como analisar.

Sua taxa de rejeição está mesmo ruim?

Entender se a taxa de rejeição aceitável para um site é ideal depende do objetivo e das metas determinadas para o site.

Enquanto uns precisam criar um caminho para que o cliente chegue onde desejam, outros tem apenas uma ação-alvo que não gasta muito tempo.

Nesse último caso, a taxa de rejeição do site não é uma métrica tão relevante para sua estratégia.

O cenário pode gerar um alerta se mesmo com volume de visitas alto suas metas não estiverem sendo batidas. 

Se a sua empresa usa o Google Analytics, saiba quais métricas podem ajudá-lo na análise da taxa de rejeição.

Taxa de rejeição aceitável para um site: métricas para analisar

Para fazer uma análise assertiva se você tem a taxa de rejeição aceitável para um site, use uma ferramenta como o Google Analytics

No painel geral, aparece a taxa de rejeição média do site, porém é importante lembrar que um site é composto de diversas páginas e cada uma tem seu objetivo e, consequentemente, uma taxa de rejeição ideal. 

Confira a seguir, três métricas que auxiliam nessa análise: 

1. Conteúdo do site

Para acessar este painel clique nos menus Conteúdo > Conteúdo do site > Páginas.

Nos resultados aparecem as páginas com mais visualizações nos últimos 30 dias, sendo a quarta coluna a que mostra a taxa de rejeição.

Para organizar da maior para a menor taxa de rejeição, dê um clique em cima do nome da coluna. Com esses dados é possível fazer diversas análises como:

  • os tipos de conteúdos que atraem mais pessoas para o seu site e qual página é visualizada primeiro e por último antes dos visitantes saírem do site;
  • as páginas que devem ser melhoradas que, nesse caso, incluem as que tem uma visualização maior, uma vez que são as que geram mais tráfego de visitantes;
  • os modelos de páginas que possuem uma taxa de rejeição baixa e, consequentemente, podem inspirar a reestruturação de páginas que precisam ser melhoradas. 

2. Origem de tráfego

Outra métrica do Google Analytics que contribui para a análise da taxa de rejeição aceitável para um site é a origem de tráfego.

Para acessar o painel com os resultados clique nos menus Origens de Tráfego > Todo o Tráfego.

Essa seção mostra de onde vieram os visitantes que acessaram seu site e as taxas de rejeição. Os resultados vão facilitar análises como: 

  • identificar os outros sites que direcionam visitantes para o seu endereço com taxa de rejeição baixa, ou seja, que conseguem gerar retenção e acessos em mais páginas do site;
  • descobrir as redes sociais da empresa que geram mais acesso para o site, também com taxa de rejeição baixa;
  • saber a rede social com maior taxa de rejeição em relação a origem de tráfego.

3. Tráfego orgânico

O tráfego orgânico também é um dos pontos relevantes para estudar a taxa de rejeição aceitável para um site.

Para acessar esse menu no Analytics, siga os menus: Pesquisa > Orgânico

Nesta parte aparecem as palavras-chave que atraem mais visitantes nas pesquisas orgânicas, ou seja, não pagas e a taxa de rejeição de cada uma. O painel também mostra para quais páginas do site cada palavra-chave leva.

Esse dado é importante, pois se mais de uma palavra-chave leva para a mesma URL da página, é preciso analisar se a página oferece o conteúdo esperado para a palavra-chave.

Além disso, também é possível analisar os conteúdos que estão gerando mais interesse de acordo com o conteúdo das páginas. 

Esse é apenas um começo para analisar a taxa de rejeição aceitável para um site, pois a maioria das principais métricas do Google Analytics está relacionada a esse indicador. Então continue investindo nas análises periódicas. 

Leia também: Guia completo: Como funciona o Google Analytics na prática.

4 dicas para melhorar a taxa de rejeição

Você tem todos esses dados sobre conteúdo, tráfego e palavras-chave e como essas informações podem se transformar em estratégia. Confira quatro dicas fáceis de colocar em prática a seguir:

  1. Reforce a estratégia de links internos. Organize as páginas que podem ser linkadas em outras páginas para incentivar a navegação pelo site. Frases como “Você também vai gostar de” é uma opção que funciona. Dica: faça link entre as páginas mais estratégicas para direcionar o tráfego.
  2. Inclua links de conteúdo nas páginas de produto. Pode ser que o usuário esteja pronto para comprar, mas pode estar apenas pesquisando. Então inclua na página respostas para dúvidas frequentes, avaliações de clientes, manual de produto e outras informações que possam “prender” o usuário mais tempo para ser convencido da compra.
  3. Aproveite a barra lateral para criar guias de navegação. Inclua páginas como ‘Sobre a empresa’, ‘O que fazemos’, ‘Nossos serviços’. Em blogs, crie uma lista com os posts mais acessados. Também funciona para sites de vendas com os ‘produtos mais vendidos’ ou ‘serviços mais populares’. Antecipe as conexões e facilite a vida dos seus visitantes.
  4. Invista no conteúdo. Além dos detalhes técnicos, faça uma revisão no conteúdo das páginas com taxa de rejeição alta. Analise textos, imagens, vídeos e tudo mais que contribua para o entendimento do objetivo da página. Em seguida, estudo oportunidades de melhorias e formas de facilitar o entendimento do conteúdo (como um recurso de áudio post, por exemplo).

Além das melhorias na taxa de rejeição, foque também em deixar uma boa impressão nos visitantes, incentivando o relacionamento chamando para se inscrever na newsletter e seguir os perfis sociais do negócio.

Assim, esses visitantes podem continuar recebendo seu conteúdo e contribuir para o engajamento digital, compartilhando e comentando em seus materiais. 

Espero que tenha gostado desse artigo. Até a próxima!

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